terça-feira, 11 de março de 2008

Dor-dúvida.

Para Pathy Ranghetti.

Não existe, talvez, a noção quente de espaço ilusório, fisicamente impossível, que desenvolve a mais desinteressante linguagem do ''não sei'' impulsionado pela nota mental ''fala algo logo''... Num diorama dramático montado nas nuvens do barulho de nossas... hum... Explosões... Mentes-catastrofes, mirabolantes e desesperadas... Por amor a qualquer coisa. Uma simples dor, cor que percorre em linhas inimigas com palavras de riquesa insana dominada por avarezas e azares... Nos ares da infelicidade negra. Você sempre sabe o que falar em qualquer momento... Precisa-se aprender a colocar dores-dúvidas de lado... Resposta é tão simples. A insanidade da realidade não permite a compreensão rápida das palavras agora lidas... Mas a explicação apaga qualquer raio de graça que sinto ao observar a dor-dúvida.

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