terça-feira, 11 de março de 2008

Juventude branqueada.

Para as tardes na Ivete.

No solo de vaidades, deixo meu longo sinal. Não tem quartos ou salas ou casas ou infernos de bucetas para um bom descansar de cabimentos infinitos. Em 2008 me encontro, e também meu grupo, cheio de dúvidas e incertezas pesadas. Garotas em apuros, garotos a existencializar. Juventude branqueada. O sol queima por instantes compridos e a garoa, borracha do sol, cai quando conseguem um espaço na cidade fria mal educada. Então nao vale a pena valer a pena. Como será que cabem tantos sofreres de yan no sofrer na alma? Você pode me dizer um complicador... é, eu sou.

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