quarta-feira, 5 de março de 2008

1° Ato.

Triste daquele que no coração não possui anjos ou demônios externos, atirados no fim da razão entorpecida e vingativa, que perdida... Perdia as cores. Pré-programada como uma chama fria e aluna, no vale raso de sentimentos e palavras saudosistas e fracas, colossais e impuras. Imagens antidepressivas então vagam pela sala de estar e existencializam nosso poder de compreensão incerta, que ofusca a raiz de um sonho, de uma extensão de nossas mentes. O zumbido dessa estranheza toca os ombros daqueles que, ébrios, engatam a ré e dão o nó... Acredite ou não, essa é a sorte, toda a sorte.

Um comentário:

Unknown disse...

amei o que li... comento aqui no seu primeiro ato porque quero ser a primeira a te dar as boas vindas!!! bom demais...