quarta-feira, 12 de março de 2008
Sobre o tempo.
Pouco contraste.
A clareza do fim da ilusão se torna evidente aos nossos vazios e enfermos olhos. Que diabos nós vemos??? - O que vemos simplesmente destrói a irrealidade. Temos que não ver! Não ver e com outros olhos enxergar... Com os olhos da mente, da arte dadá ou surreal. Ou então viver no meio da névoa, sem distinguir quem ou o quê estamos prestes a esbarrar...
Fuja da fuga (eco...)!!!
Visão do fato ''homem e mulher''.
Infarto de busca e canseira de beijos e sexo. Sexo de olhos, sexo infame e complicadamente simples. Homem é a indelicadesa de ser, notícia ruim... Traição. Explicando o ruim, na visão panorâmica, pode ser a divisão dos fatos... Interessantes ou não... Inimigos ou não, saudade e assassinada vontade... Mulher é a loucura de ilusão... Também traição... Na alusão pensativa do prazer carnal. O homem e a mulher ( sejam com seus pares ou não) representam juntos toda a razão da humanidade... Que a existência romantizou e as gerações banalizaram para sempre... Ó! Aquela velha razão natural... Milagre natural do qual muitos não podem fugir.
"Um econtro entre dois seres que se completam, que são feitos um para o outro, já define, em minha opinião, um milagre.'' (Adolf Hitler)
terça-feira, 11 de março de 2008
Luz de assalto.
Dor-dúvida.
Não existe, talvez, a noção quente de espaço ilusório, fisicamente impossível, que desenvolve a mais desinteressante linguagem do ''não sei'' impulsionado pela nota mental ''fala algo logo''... Num diorama dramático montado nas nuvens do barulho de nossas... hum... Explosões... Mentes-catastrofes, mirabolantes e desesperadas... Por amor a qualquer coisa. Uma simples dor, cor que percorre em linhas inimigas com palavras de riquesa insana dominada por avarezas e azares... Nos ares da infelicidade negra. Você sempre sabe o que falar em qualquer momento... Precisa-se aprender a colocar dores-dúvidas de lado... Resposta é tão simples. A insanidade da realidade não permite a compreensão rápida das palavras agora lidas... Mas a explicação apaga qualquer raio de graça que sinto ao observar a dor-dúvida.
Juventude branqueada.
No solo de vaidades, deixo meu longo sinal. Não tem quartos ou salas ou casas ou infernos de bucetas para um bom descansar de cabimentos infinitos. Em 2008 me encontro, e também meu grupo, cheio de dúvidas e incertezas pesadas. Garotas em apuros, garotos a existencializar. Juventude branqueada. O sol queima por instantes compridos e a garoa, borracha do sol, cai quando conseguem um espaço na cidade fria mal educada. Então nao vale a pena valer a pena. Como será que cabem tantos sofreres de yan no sofrer na alma? Você pode me dizer um complicador... é, eu sou.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Sobre o Sol.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Ataque dos fantasmas.
De tempos em tempos a razão perde o fio a meada, consumindo lixo tóxico nuclear, inflamando todo o oxigênio, envenenando-o. E é simples perceber que a cultura, se é que pode-se chamar assim, carece de bom senso e racionalidade. De que vale os belos lançamentos se o objetivo nunca, ou quase nunca, é alcançado?
A felicidade não perdura nos existencialistas, amargos e inexplicavelmente maduros contra sua própria visão de ser. Encarando dúvidas... Deve-se fugir do futuro proposto por Isaac Asimov? Talvez deva-se entrar bruscamente nos sonhos perfumados de vanguarda de Neruda, quando ele diz: “ DESEMBARQUEI em Picasso às seis dos dias de outono[...]”. A realidade é fria, meu irmão... Mas devemos respira-la, obviamente desacredita-la e por fim masturba-la em palavras com pouca importância aos olhos de um futuro próspero. Não fugir do ataque dos fantasmas passados seja talvez a única forma de entender o vacilo de nossas enfraquecidas lembranças, para que nossas cabeças se encham de paz, amor e rock and roll. É necessário sorrir, sorrir pra não chorar.