quinta-feira, 26 de junho de 2008
Partir.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Sobre a falta da viva afeição que nos empurra para o objeto de nosso desejo.
Me sinto cheio de vontade, mas isso de nada adianta. As voltas pelo mundo irradiante são, por acaso, uma pira e nós, sem saber, queimamos até a separação.
O sexo congela e tudo foge daquele normal, que hoje não passa de uma brisa, uma viração... que sopra pra fora do corpo uma enferma negação do bom e do melhor que o amor pode lhe apresentar.
quarta-feira, 12 de março de 2008
Sobre o tempo.
Pouco contraste.
A clareza do fim da ilusão se torna evidente aos nossos vazios e enfermos olhos. Que diabos nós vemos??? - O que vemos simplesmente destrói a irrealidade. Temos que não ver! Não ver e com outros olhos enxergar... Com os olhos da mente, da arte dadá ou surreal. Ou então viver no meio da névoa, sem distinguir quem ou o quê estamos prestes a esbarrar...
Fuja da fuga (eco...)!!!
Visão do fato ''homem e mulher''.
Infarto de busca e canseira de beijos e sexo. Sexo de olhos, sexo infame e complicadamente simples. Homem é a indelicadesa de ser, notícia ruim... Traição. Explicando o ruim, na visão panorâmica, pode ser a divisão dos fatos... Interessantes ou não... Inimigos ou não, saudade e assassinada vontade... Mulher é a loucura de ilusão... Também traição... Na alusão pensativa do prazer carnal. O homem e a mulher ( sejam com seus pares ou não) representam juntos toda a razão da humanidade... Que a existência romantizou e as gerações banalizaram para sempre... Ó! Aquela velha razão natural... Milagre natural do qual muitos não podem fugir.
"Um econtro entre dois seres que se completam, que são feitos um para o outro, já define, em minha opinião, um milagre.'' (Adolf Hitler)
terça-feira, 11 de março de 2008
Luz de assalto.
Dor-dúvida.
Não existe, talvez, a noção quente de espaço ilusório, fisicamente impossível, que desenvolve a mais desinteressante linguagem do ''não sei'' impulsionado pela nota mental ''fala algo logo''... Num diorama dramático montado nas nuvens do barulho de nossas... hum... Explosões... Mentes-catastrofes, mirabolantes e desesperadas... Por amor a qualquer coisa. Uma simples dor, cor que percorre em linhas inimigas com palavras de riquesa insana dominada por avarezas e azares... Nos ares da infelicidade negra. Você sempre sabe o que falar em qualquer momento... Precisa-se aprender a colocar dores-dúvidas de lado... Resposta é tão simples. A insanidade da realidade não permite a compreensão rápida das palavras agora lidas... Mas a explicação apaga qualquer raio de graça que sinto ao observar a dor-dúvida.