E então aqueles leves flashes se foram para nunca menos. E as bactérias desse amor idiota acabaram por se dustruir facilmente na cabeça, agora salva, do meu ser. Sem tomar remédio algum consegui construir uma fortaleza entre aquilo que sou e o malígno do tempo. Sem tempo para meus atos. Sem atos para propor ao tempo. Morro então.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
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